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"Cada ESCOLA é uma escola. Cada PROFESSOR é um professor. Cada TURMA é uma turma. Cada ALUNO é um aluno.
Que bom que assim seja! Vamos por isso buscar o encontro dos nossos pontos comuns e CRESCER
com a troca do diferente de cada um de nós".

William Shakespere

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Enem 2010: como mandar bem na redação

O desespero diante da folha em branco, do vazio de ideias e do relógio em contagem regressiva marcou a prova de redação de muita gente na última edição do Enem. Que o novo exame é longo e cansativo todo mundo já sabe. Mas o que fazer para escrever um texto que garantirá uma boa nota?

Professores de redação consultados pelo blog NOSSO JK pregam que o ideal é que os candidatos reservem uma hora para a redação: de 15 a 20 minutos para a interpretação do tema e para o projeto do texto e 40 minutos para a produção textual. O melhor é que comecem a prova pela redação, pois estão com a cabeça fria para tentar focar em fazer a tarefa em uma hora. O alerta é de que uma redação pela metade vale muito menos do que os chutes.

Na opinião da turma que entende do riscado, uma redação boa é um texto simples, claro e organizado, com um conteúdo que pode ser compreendido facilmente e que estimula uma correção rápida. A boa letra também causa um efeito psicológico no corretor.

Uma paragrafação regular também tende a facilitar a profundidade e a diversidade das ideias. Em geral, é recomendável uma redação de quatro ou cinco parágrafos, sendo um de introdução, dois ou três de desenvolvimento e um de conclusão. Os argumentos devem ser ilustrados com exemplos, e o candidato deve apresentar uma solução para a situação-problema apresentada no tema com um aspecto propositivo e não só crítico e cético. Não é preciso ser original nas soluções, mas justificar que aquele é um bom caminho. As proposições podem vir na conclusão ou encadeadas no desenvolvimento, ligadas às causas do problema.

Para este ano, a maioria dos professores apostam em assuntos recorrentes no noticiário, como violência doméstica, inclusão de pessoas com deficiência, consumo e desperdício, igualdade racial e impunidade.

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